Postagens

PPGG terá mesa de gênero no EGAL 2021

Imagem
  A professora do Programa de Pós-Graduação em Geografia (PPGG) Maria das Graças Silva Nascimento Silva e as pesquisadoras do  Grupo de Estudos e Pesquisas em Geografia, Mulheres e Relações sociais de gênero (GepGênero), também doutorandas do PPGG, Larissa Zuim e Hellen Virgínia Alves, juntamente com a professora Eugenia Nespolo, da Universidad Nacional de Luján/Argentina, levarão as discussões sobre gênero e ecofeminismo para o XVIII Encuentro de Geografías de América Latina , que ocorrerá em dezembro de 2021 em Buenos Aires, Argentina. As pesquisadores tiveram a proposta de uma mesa com o título “Ecofeminismo e transgressões: mulheres, saberes tradicionais e luta anticapitalista por um mundo sustentável ”, aceita no evento, onde elas representarão o  Programa de Pós- Graduação em Geografia-PPGG e a  Universidade Federal de Rondônia em um dos mais significativos Encontros Internacionais da Geografia. As submissões para participar da mesa já estão abertas de acordo com o cronograma do

EVENTOS: encontros da pós-graduação e dos grupos de pesquisa da Geografia

Imagem
Nesta primeira semana de novembro teremos o calendário repleto de lives recheadas de informações geográficas. Isso porque ocorrerá no dia 6 a 38ª Semana de Geografia, o 15º Encontro da Pós-graduação em Geografia e o 2º Encontro dos Grupos de Pesquisa da Geografia da Universidade Federal de Rondônia. Os interessados poderão acessar os links do Google Meet, por onde os encontros ocorrerão. Não é preciso se inscrever, apenas preencher as listas de presença que serão fornecidas durante as sessões. Confira a programação: Videoconferências: Nosso Olhar Geográfico sobre a Amazônia Doutor Daniel Belik – Bolsista PNDE/CAPES/PPGG/UNIR  Doutor Francisco Marquelino Santana – egresso do PPGG/UNIR  Doutoranda Francilene Sales da Conceição – PPGG/UNIR  Doutoranda Hellen Virginia da Silva Alves – PPGG/UNIR  Doutorando Anderson Azevedo Mesquita – PPGG/UNIR Dia 06 de novembro de 2020 14h às 16h30min Link de acesso: meet.google.com/qdz-cyfr-da

Gênero e Feminicídio

Imagem
Por Danúbia Zanotelli Seguindo as indicações do Clube de Leitura do GepGênero, a dica de hoje é para quem quer se aprofundar sobre uma temática delicada, mas extremamente necessária.  Da autora  Jackeline Aparecida Ferreira Romio, a tese de doutorado apresentada ao Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Estadual de Campinas – Unicamp como requisito para obtenção do título de doutora, com o nome Feminicídios no Brasil, uma Proposta de Análise com dados do Setor de Saúde, é uma leitura necessária. Apesar da tese ser em Epidemiologia, a pesquisadora utiliza importantes autores das áreas das ciências humanas e/ou sociais, visando apresentar os problemas resultantes das relações desiguais de gênero, apontando a violência, a opressão e o patriarcado como elementos que possibilitam a existência e ocorrência dos fenômenos sociais. A autora aplica o conceito do Feminicídio fazendo uma abordagem sobre a violência de gênero, concomitante a análise de documentos da saúde e aos a

Chamada para publicação - Revista RPGEO

Imagem
A revista científica Presença Geográfica (RPGEO) , do Programa de Pós-Graduação em Geografia (PPGG) da Universidade Federal de Rondônia (UNIR), está com chamada aberta para publicação na  Edição Especial Abril Indígena 2021. O tema da edição é Povos Originários: resistências e protagonismos geográficos . A chamada apresenta diversos subtemas dentro da publicação.  Para conferir tudo na íntegra, acesse a página da RPGEO no link . Confira a chamada: " Interessam-nos para esta Edição artigos resultantes de investigações científicas, qualitativas e/ou quantitativas, assim como textos eminentemente teóricos, além de narrativas (história oral) produzidas pelos indígenas. Os povos originários ou indígenas ao longo de sua trajetória têm resistido e produzido resiliências em meio a tantas adversidades, seja no enfrentamento de garantia de seus territórios, de suas culturas, de seus modos de vida, bem como buscam estratégias de se colocarem como protagonistas de su

Atenção, Jovens do Futuro!

Imagem
O Comitê Chico Mendes e a Casa Ninja Amazônia abrem chamada para um manifesto online regado de cultura, ativismo e resistência.   No dia 6 de setembro centenas de jovens de todo o mundo irá se reunir para mostrar a força dos jovens do futuro! Em 1988 Chico Mendes sonhou que este ano, os jovens conquistariam a revolução socialista mundial. Infelizmente, nossa realidade atual se distancia desse sonho. Vivemos urgências sanitárias e ambientais provocadas pela ação do homem na Terra.  O Festival Jovens do Futuro reunirá novas lideranças de todo o mundo para reforçar a responsabilidade histórica da nossa geração em garantir a floresta em pé, ar puro, água limpa e comida sem veneno! Seja parte dessa movida, se inscreva no link:  https://bit.ly/3aLGLEx

Violência e mulheres indígenas

Imagem
 Texto por:  Deborah Monteiro Santos Foto: Terra indígena Kaxarari. Fonte: Josué Silva. Ao longo dos debates promovidos pelo Clube de Leitura do GepGênero nos deparamos com a obra  Violência e mulheres indígenas: justiça comunitária, eficácia das leis e a agência feminina  da doutora em antropologia Ângela Célia Sacchi, referência na temática de gênero e povos indígenas. O texto foi escolhido pois há uma ausência de pesquisas sobre a temática na área da geografia. Durante o processo de colonização houveram diversas formas de contato entre os indígenas e os não indígenas, contatos que implicaram também em diversas formas de violência. Em especial uma violação ao direito fundamental à terra, conquistado por lei na Constituição Federal de 1988, mas batalhado até a atualidade pelos povos indígenas de duas formas: através da luta pela demarcação e/ou pela manutenção dos territórios já demarcados. Dito isso, também encerra-se nessa batalha, a luta das mulheres indígenas, pois as invasões vi

Questão de gênero nas escolas

Imagem
Texto por Ziley Alves  O ensino de Geografia, assim como todas as outras disciplinas curriculares, continuam seguindo o padrão branco, heteronormativo, masculino. São séculos de reprodução na pesquisa, na forma de ensinar, nos materiais didáticos. Mas na Geografia já existe uma contracorrente que vem abordando as questões de gênero dentro dessa ciência. A professora e pesquisadora Carmen Lucia Costa, da Universidade Federal de Goiás (UFG), campus Catalão, reflete sobre isso no texto  A Presença e Ausência do Debate de Gênero na Geografia do Ensino Fundamental e Médio , que nós, do GepGênero debatemos no Clube de Leitura.                                            O texto é resultado de uma pesquisa realizada nos anos 2008 e 2009, com bolsa da Prolicen da UFG por Carmem Lúcia como coordenadora do curso de extensão Gênero e diversidade na escola  em parceria com a Universidade Aberta do Brasil. O objetivo foi analisar os Parâmetros Curriculares Nacional (PCN) e a Lei de Diretrizes e Bas